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Jos George P de Arajo -30 de abril de 1972 -51 anos

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NOSSA HISTRIA!


HISTRIA E FORMAO DA CIDADE DE CAMPO REDONDO - RN

Origens de Campo Redondo

Na segunda metade do sculo XIX e incio do sculo XX j havia evidncias de herdeiros de famlias paraibanas e norteriograndenses se instalaram em solo campo-redondense, na Serra do Doutor.

Nessa poca era muito comum a aglomerao de pessoas das comunidades rurais migrarem para outras zonas rurais como forma de se comunicarem e realizarem trocas e assim facilitar a convivncia entre eles. Um outro motivo de migraes para o municpio de Campo Redondo podemos citar os relacionamentos pessoais que comumente acontecia.

Aos poucos famlias oriundas das regies do Curimat da Paraba e do Serid do Rio Grande do Norte formavam as comunidades rurais do Baldo, Timbaba, Serra do Doutor, Grossos, Olho D'gua, Maravilha, Malhada Vermelha, Lagoa do Meio e adjacncias.

A famlia do fundador Francisco Jos Pacheco se instalou, no final do sculo XIX, na principal fazenda do povoado, na qual foi se organizando e expandindo a criao de animais, a atividade agrcola para produo de alimentos para subsistncia do povoado.

O nosso fundador

Francisco Jos Pacheco - O fundador de Campo Redondo

1.Localizao e o

Localizao Guia de Hospedagem

Campo Redondo, municpio no estado do Rio Grande do Norte (Brasil), est localizado na microrregio da Borborema Potiguar e tem uma rea de 213,729 km. A sede do municpio tem uma altitude mdia de 471 m e coordenadas 614'34,8" de latitude sul e 3610'58,8" de longitude oeste, distando da capital Natal cerca de 135 km, sendo seu o, a partir de Natal, efetuando atravs de rodovia pavimentada BR-226.

2. Aspectos Histricos

No ano de 1894, tornou-se pblica a existncia de uma fazenda de gado por nome Campo Redondo, situada na serra do Doutor, na regio do Trairi de propriedade de Francisco Jos Pacheco. A famlia Pachco comprou propriedades aqui e comearam a construo das primeiras casas. A primeira casa foi construda por Joaquim Borges de Oliveira, onde atualmente funciona a Farmcia Tradio Amarante. Portanto, a famlia Pachco so os legtimos fundadores de Campo Redondo.

Por deciso do proprietrio foi construdo na fazenda uma capela em homenagem a Nossa Senhora de Lourdes, em 1917, para levar at a povoao a presena religiosa e por gratido do sucesso obtido na plantao do algodo e o xito das lavouras. A primeira criana batizada que foi batizada na capela foi Francisco Pachco Filho.

Cinco anos depois, em 1922, Campo Redondo j tinha feira e uma rua nica com trinta casas, comeando a ganhar evidncias de um pequeno povoado.

Em 1922, Campo Redondo j tinha uma feira e uma rua com trinta casas o que lhe dava aparncia de povoado. A capela foi substituda por uma igreja maior em 1935 e trs anos depois Campo Redondo foi elevado condio de vila, ando a se chamar, oficialmente, Serra do Doutor, no dia 30 de dezembro de 1943. Logo depois voltou ao seu nome original, Campo Redondo. Com o crescimento da populao foi construdo um cemitrio, l no alto na margem direita da estrada de o a cidade de Coronel Ezequiel, antigo Melo, local este onde se encontra o antigo prdio do Banco do Brasil, manso de Valtrcio Anominondas e FM Vales das Serras.

Em 26 de maro de 1963, pela Lei n 2.855, desmembrou-se de Santa Cruz e tornou-se municpio com o nome de Campo Redondo.

Campo Redondo est a 135 quilmetros de distncia da capital, Natal, e tem uma rea de 239 quilmetros quadrados, onde residem 10.266 habitantes.

Fundador do municpio de Campo Redondo: Francisco Jos Pachco de Lima;

Pessoas que fizeram parte da histria do municpio de Campo Redondo:

1.COMERCIANTES

Pedro Candido Sobrinho;

Pedro Menino da Hora;

Antonio Gomes Dantas(Toinho de Plcido);

Zacarias Martins;

Ozair Vasconcelos;

Manoel Pinto;

Jacinto Marques da Silva;

Severino Amarante;

Nazar Nga da Costa;

Jos Liberato Sobrinho;

Moiss (pai de pedoca);

Manoel Rosrio Ferreira( av de Cida);

Ansio Dantas da Silva;

Antonio Justo Dantas;

Amncio Reinaldo da Silva;

Antonio Misael;

Zomin (pai de Edson);

Lauro Arajo (pai de Chiquinho);

Francisco Monteiro;

Aderita de N (me de Wilson);

Lenildo Sabino;

Domingos Sabino;

Luiz Gonzaga (pai de Gorete);

Manoel Ferreira;

Manoel Catemba;

Anselmo Marcelino;

Severina Tibrcio de Souza;

Jos Zuza (pai de Cheirosa);

Manoel Pequeno (pai de Daniel mototaxi);

Manoel Eloy;

Orestes Dantas Cortez;

Maria das Dores Cortez;

Antonio Florentino (pai de Claudinete);

Manoel Careca;

Joo Pacheco (Joca Pacheco);

Maria Joaquina da Silva(Dona Mocinha);

Davi Alves Campelo;

Severino do Ramo Alves.

Jos Justo Dantas(Z Nilton).

2.EDUCADORES

Maria Arioene de Souza;

Antonio Bezerra de Souza;

Angelina Aurina da Silva;

Arnaldo Barbosa de Oliveira;

Maria Salete Gomes Moreno;

Maria de Lourdes Alves de Souza;

Maria Valentim Mendes;

Marinete Alves da Silva Arajo;

Maria Santos da Silva;

Jos Ivanildo Dantas de Lima;

Gernimo Martins de Arajo;

Raimundo Ramiro Antunes;

Rita Dantas da Silva;

Geraldo Eloy Rodrigus;

Fernando Norberto da Costa;

Francisco Arafran de Souza;

Jos Alberany de Souza;

Terezinha Souza;

Emlia Delfino;

Leila Pacheco;

Benedito Paz (stio Giromo);

Joo Batista (Malhada Vermelha);

Francisquinha Eloy;

Paula Batista da Silva;

Francisco Julio da Rocha;

Raimundo Ramiro Antunes;

Terezinha de Oliveira Alves;

3.POLTICA

Coronel Severino Bezerra (prefeito);

Cipriano Pacheco da Silva (prefeito);

Severina Pacheco da Silva (1 dama);

Manoel Norberto da Costa(prefeito);

Maria Herclia da Costa (1 dama);

Otaclio Raimundo de Souza(prefeito);

Noir Medeiros de Souza (1 dama);

Francisco Rodrigus da Rocha(prefeito);

Jos Alberany de Souza(prefeito);

Josefa Dantas da Silva Rocha(1 dama);

Pedro Galdino de Oliveira(vice-prefeito);

Manoel Severino Brilhante (prefeito Dedinho);

Josefa Brilhante dos Santos (1 dama);

Alusio Eloi Rodrigus (Al);

Jorge Franco (vice-prefeito);

Jos Francisco de Souza (vereador Z Daluz);

Joo Victor de Souza (vereador);

Jos Vasco de lima (vereador);

Jos Antonio de Oliveira (vereador);

Antonio Bezerra de Souza (vereador);

Joo Batista Sobrinho (vereador Joo de Joca);

Francisco Agostinho de Pontes(vereador);

Jos Olinto Campelo(vereador);

Jos Andr Diogo (vereador);

Adelino Dantas de Lima (vereador);

Jos Menino da Hora (vereador);

Antonio Pereira (vereador);

Francisco Anominondas (vereador);

Osvaldo Norberto da Costa (tesoureiro);

Augusto Simo de Carvalho(presidente do sindicato);

Elizete Maria da Silva(Nininha Pacheco)

4.AGROPECUARISTAS

Benedita Bezerra;

Olivir Dantas;

Jos Pacheco da Silva;

Bernardino Pacheco;

Manoel Pacheco;

Ester Pacheco;

Cipriano Alves Campelo;

Pedro Santana de Arajo;

Jos Ivo de Souza;

Manoel de Souza;

Adonias Paulino;

Francisco Aprgio;

Manoel Lagoa;

Manoel Paulo;

Joo Ribeiro;

Manoel Ribeiro;

Joo Pedro dos Santos (Stio Catol);

Manoel Zacarias;

Sebastio Cosme de Assuno (Malhada Vermelha);

Vicente Pereira (Stio Catol);

Sebastio Felipe;

Pedro vital da Silva;

Manoel Pacheco de Arajo(Manequinho)

5. EX-COMBATENTE

Tino Souza.

Francisco Anominondas (Chico Amarante).

Cirino Gondin de Medeiros (Santo Gondin)

6. ESCRIVO DA POLCIA

Adauto Roberto Soares.

7. TABELIO

Herclia Maria de Lima;

Maria Herclia da costa.

8. AGENTE DOS CORREIOS

Joo Monteiro Galvo.

9. RELIGIOSOS

Maria dos Prazeres Bezerra;

Francisca Gondim;

Francisca Ferreira da Costa;

Dona Maroquinha(me de Clia);

Dona Irineia;

Natcio Barbosa da Silva;

Joo Salusto (pregador);

Manoel Monteiro (pastor);

Sebastio Monteiro (pregador);

Joo Marinho Campelo (pastor);

Joo Danarino (pregador);

Francisco Felinto (pregador);

Antonio Olinto (pregador);

Jos Alexandre (profeta);

Nobaldo Alves (pastor irmo de Gensio);

Manoel Rodrigus da Silva (Nezinho);

Josefa de Ftima Amaro Monteiro;

Marli Faustino Bezerra.

10. MOTORISTAS

Ccero Cndido Neto;

Pedro Cndido Neto;

Renan Oliveira;

Plcido Gomes;

Damio Tefilo;

Grimaldi Medeiros;

Sebastio Pedro Celestino;

Manoel Santana de Arajo;

Abel Moreno das Chagas;

Jos Erinaldo Santas de Lima;

Joo Batista;

Demtrio coelho;

Antnio Faustino Neto(Tota);

Francisco Canind Menino da Hora

Francisco Xavier Gomes - Dod


Nasceu em: 03/12/1941 em Currais Novos.
Faleceu em 25/04/2010 em Currais Novos.

Faleceu na madrugada deste domingo, dia 25 de abril em Currais Novos, o Sr. Francisco Xavier Gomes, um dos primeiros eletricistas de Campo Redondo, mais conhecido como Dod, desempenhou sua profisso com muita responsabilidade e competncia. Ele pai de Franco Anicley, Enoli Sibele e Inez Karla. O corpo de Dod est sendo velado na sua residncia na Rua Dr. Jos Borges de Oliveira. O seu sepultamento acontecer a partir das 14:00 horas com a celebrao de uma missa de corpo presente e em seguida ser sepultado no cemitrio pblico de Campo Redondo.

Deixamos aqui a nossa solidariedade e pesar a toda famlia Gomes em especial a esposa e filhos do saudoso eletricista Dod.

3.Aspectos Geogrficos

O municpio possui um clima do tipo semi-rido com precipitao pluviomtrica anual mdia de 711,2 mm, com perodo chuvoso de maro a maio, e temperatura mdia anual em torno de 25,6C, sendo bem amena no perodo da noite.

4. Populao


De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica) no ano 2008, sua populao est estimada em 10.793 habitantes, com uma densidade de 42,5 hab./km

5. Limites Territoriais


Limita-se com os municpios de So Tom e Lajes Pintadas (norte), Currais Novos (oeste), Santa Cruz (leste) e Coronel Ezequiel (sul). Limita-se ainda com a Paraba (sudoeste).

6.Aspectos Culturais

A padroeira da cidade de Campo Redondo Nossa Senhora de Lourdes. A festa acontece no ms de novembro, onde temos vrios eventos culturais e shows. Outro evento tradicional no municpio a festa da Emancipao Poltica, que acontece no ms de maro.

7.Aspectos Scioeconmicos

A renda da populao se d atravs da agricultura, (milho, feijo, maracuj, cco, caju, melancia, jerimum, entre outros). A criao de gado, de ovelhas, cavalos tambm de grande importncia para os mesmos.

O comrcio - que se realiza aos domingos no centro da cidade - tambm movimenta trabalhadores de outras cidades como: Santa Cruz, Currais Novos, Lajes Pintada.

A maioria dos jovens se concentram na zona rural, porm a maioria da populao urbana idosa. A cidade possui alguns pontos tursticos, como o Letreiro e a ponte que foi levada na enchente de 1981.

ANLISE DAS RECEITAS ORAMENTRIAS DO MUNICPIO DE CAMPO REDONDO/RN (2001 – 2010)

NDSON MAXWELL DA SILVA REINALDO

Monografia apresentada ao Departamento de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obteno do ttulo de bacharel em Cincias Econmicas.

ORAMENTO PBLICO NO MUNICPIO DE CAMPO REDONDO/RN

Nas sociedades democrticas, o modelo de deciso do setor pblico, em sua interveno na economia, tem se materializado nas prticas, conceitos e normas que regem as finanas pblicas, destacando-se o oramento pblico. Nesse sentido, o oramento pblico percebido como poderoso instrumento capaz de alcanar trs grandes objetivos: controle poltico da arrecadao e dos gastos pblicos, interveno econmica e istrao ou gesto pblica.

Entendido como imposio de limites sobre a autoridade que tem o poder de arrecadar e gastar recursos arrecadados da sociedade, o controle poltico pode ser encontrado j na origem do sistema oramentrio da Gr-Bretanha. “O desenvolvimento do oramento expressa, em parte, o crescimento do controle popular sobre o rei” (BURKHEAD, 1971).

Atualmente, o controle poltico exercido pelo Poder Legislativo em dois momentos: na aprovao do oramento anual e, posteriormente, na anlise e aprovao ou no das contas apresentadas pelo Poder Executivo.

Enquanto instrumento de interveno econmica, o oramento pblico ganhou fora a partir do keynesianismo, quando “ou a ser sistematicamente utilizado como instrumento da poltica fiscal do governo, isto , de sua ao que visava estabilizao ou ampliao dos nveis da atividade econmica”. (GIACOMONI, 2001). Em 1999, GUEDES percebeu a influncia dessa fora ao afirmar que, “durante a dcada de cinquenta e a de sessenta, o Oramento foi apresentado como sendo uma possibilidade nica da sociedade poder de fato equacionar o desenvolvimento econmico” (GUEDES, 1999).

Independentemente da teoria econmica dominante, intervencionista ou liberal, as funes alocativas, distributivas e estabilizadoras do Estado so, com maior ou menor intensidade, desempenhadas pelo oramento pblico.

O uso do oramento como instrumento da istrao uma das caractersticas do oramento moderno, que objetiva auxiliar o “Executivo nas vrias etapas do processo istrativo: programao, execuo e controle” (GIACOMONI, 2001).

Portanto, o oramento pblico caracteriza-se por ser multifacetado, ou seja, possui caractersticas polticas, jurdicas, contbeis, econmicas e istrativas. Sua conceituao tem variado ao longo do tempo, na medida, que em funo do processo histrico especfico, cada uma dessas caractersticas ganha maior ou menor relevncia.

Para os fins desta monografia, o oramento pblico foi tomado como instrumento de obteno de anlise das receitas oramentrias em um dado municpio do interior do Rio Grande do Norte – Campo Redondo – a partir da compreenso que essas receitas so fundamentais para o desenvolvimento e qualidade de vida da sociedade.

8.Aspectos Fisiogrficos

O municpio possui um clima do tipo semi- rido com precipitao pluviomtrica anual mdia de 711,2mm, perodo chuvoso de mar o a maio, temperatura mdia anual em torno de 25,6C e umidaderelativa mdia anual de 73%. Quanto forma o vegetal, o municpio possui Caatinga Hipoxer fila –Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por gua Subterrnea Diagnstico do Municpio de Campo Redondo-RN. A vegetao de clima semi- rido, apresenta arbustos e rvores com espinhos e de aspecto menosagressivo do que a caatinga hiperxerfila. Entre outras espcies destacam-se a catingueira, angico, juazeiro, brana, marmeleiro, mandacaru, umbuzeiro e aroeira e Caatinga Subdesrtica do Serid –vegetao mais seca do Estado, com arbustos e rvores baixas, ralas e de xerofitismo maisacentuado Os solos predominantes so: Solos Litlicos Eutr ficos. O municpio possui de 200 a 800 metros de altitude. (Fonte: IDEMA – 1999).

9.Geologia

O Municpio de Campo Redondo, geologicamente inserido na Provncia Borborema, est constitudo por littipos do Complexo Santa Cruz, do Grupo Serid, representado pela Formao Serid, pelos granitides da Sute Itaporanga e por granitides diversos de quimismoindiscriminado(NP3g3i). Complexo Santa Cruz(PP2gsc) compreende augen-gnaisses granticos, leuco-ortognaissesquartzo monzonticos a granticos. A Formao Serid (NP3ss) engloba biotita-xistos, clorita-sericita-xistos e metarritmitos.A sute calcialcalina de mdio a alto potssio Itaporanga(NP3g2cm), est constituda porgranitos e granodioritos, associados a dioritos.

10.RECURSOS HDRICOS

10.1 - guas Superficiais

REPORTAGEM SOBRE A ATUAL SITUAO EM QUE SE ENCONTRA O AUDE ME D’GUA.
O aude Me D’gua, maior reservatrio hdrico de Campo Redondo, alcanou seu nvel mais crtico, ou seja, a pouca gua que resta, sequer pode ser utilizada para uso humano e nem para animais.
Apesar de que o abastecimento do municpio feito via Adutora Monsenhor Expedito, o manancial ainda de grande importncia, haja vista que bastante utilizado para o consumo de animais, uso complementar na plantao de capins, hortas e limpeza em geral.
Fato este causado pela grande estiagem que castiga o municpio j no seu terceiro ano consecutivo, o reservatrio encontra-se praticamente seco, contendo menos de 10% da sua capacidade mxima, que, quando reconstrudo nos anos de 1981/1982 era de 3 milhes metros cbicos de gua.
A pouca gua que resta no serve para uso humano, dado a grande quantidade de matria orgnica em suspenso e um alto grau de salinidade ao ponto de causar micoses e irritao de pele, alm de outras infeces, caso seja utilizada naquelas condies, conforme informou o extensionista da Emater Willian, que alertou, tambm para a necessidade de monitorar-se as condies referente ao cardume restantes no reservatrio.
COMO VOCS PODEM OBSERVAR NAS IMAGENS, O AUDE ME D’GUA EST PRATICAMENTE SECO. OS PEIXES J MORRERAM E O QUE SE PODE VER S LAMA.
VAMOS ENTREVISTAR AGORA O SENHOR JOSE DANTAS PARA ELE NOS FALAR UM POUCO SOBRE A CONSTRUO DO AUDE M’GUA DE CAMPO REDONDO.
1.QUAL FOI O ANO QUE O AUDE ME D’GUA FOI CONSTRUDO?
O aude Me D'gua foi construdo pelo Denocs no incio dos anos 50, mais precisamente entre os anos de 1951 a 1952.
2. DE QUEM PARTIU A IDEIA DE SE CONSTRUIR O AUDE ME D’GUA NAQUELE LOCAL?
A ideia de construir o aude no leito do Rio Trairi partiu de lideranas da poca que tinham influncia poltica no estado do RN, como o ex-prefeito Manoel Norberto, Z das Luz, pai de Alberany de Souza entre outros.
3. POR QUE O AUDE DE CAMPO REDONDO TEM ESSE NOME?
Foi dado esse nome ao aude em homenagem a comunidade rural que vive atualmente no leito do aude denominada tambm de Me D'gua.
4. QUAL FOI O PRINCIPAL MOTIVO QUE LEVOU O AUDE ME AO SEU ARROMBAMENTO?
O aude Me D'gua foi construdo naquela poca de forma manual, ou seja, foi usado carro de mo, animais para carregar material e o sangradouro era muito pequeno. As chuvas foram intensas e duradouras, o que provocou uma grande enchente provocando o sobre carregamento em sua parede at provocar seu arrombamento.
5. O SENHOR LEMBRA QUANDO O AUDE ME D’GUA FOI RECONTRUDO E POR QUEM?
Eu me lembro que o ento prefeito Dedinho Brilhante acionou o governo do Estado da poca Lavoisier Maia, que fez todo processo de ajuda as famlias atingidas pela enchente que moravam prximas ao Rio Trairi, que aps fazer todas limpeza das ruas, enviou tropas do exercito para abrigar os desabrigados em construes de lonas at a construo de suas casas, hoje o Conjunto Lauro Maia. Em seguida, foram tomadas as providncias cabveis para reconstruo do aude Me D'gua entre os anos de 1982 a 1984. E at hoje resiste as fortes chuvas nestes ltimos 43 anos.
MUITO OBRIGADA POR NOS CONCEDER ESTA IMPORTANTE ENTREVISTA SOBRE O NOSSO AUDE.

JULIANE AMORIM PARA O INFORMATIVO EEMAS.

O municpio de Campo Redondo possui 98,54% de seu territrio inserido nos domnios dabacia hidrogr fica do Rio Trairi e 1,46% nos domnios da bacia hidrogr fica Piranhas-Au, sendobanhado pelas sub-bacias dos Rios Trairi, Grossos, Inhar e Campo Redondo. Os principaistributrios so: a N, os riachos do Poro, do Jucuri, da Veneza, da Grota e da Timbaba; a S, o Rio dos Grossos e os riachos do Kuji, do Catol, da Maravilha, da Baixa da Mesinha ou Cavo e Fechado; a W, os riachos So Joo, do Maxixe, do Jiquiri e Baldo; na poro central do municpio, os riachos: da Lagoa, do Salgadinho, M. Antnio, Malhada da Quixaba e Serrote Branco. Os principais audes so: o de Kugi (252.210m3/pblico), o Me d’gua ou Serra do Doutor (2.222.000m3/pblico),o Lagoa do Meio (300.000m3/comunitrio) e o Timbaba (100.000m3/comunitrio). Todos os cursos d’gua no municpio tem regime intermitente, e o padro de drenagem o dendrtico.

10.2 - guas Subterrneas

Domnios Hidrogeolgicos - O municpio de Campo Redondo totalmente est inserido no Domnio Hidrogeol gico Fissural. O Domnio Hidrogeol gico Fissural composto de rochas do embasamento cristalino que englobam o sub-domnio rochas metamrficas constitudo da Formao Serid e o sub-domniorochas gneas da Sute calcialcalina Itaporanga, Granitides e do Complexo Santa Cruz.

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DIVISO TERRITORIAL E SUA ORIGEM

O municipio de Campo Redondo est dividido em vrias comunidades que so: Cujy, Catol, Serra Branca, Olho D'gua, Malhada Vermelha, Grossos, Umari, Bulandeira, Lagoa do Meio, Serra do Doutor I, II e III, Serra Verde, Maxixe, So Joo, Me D'gua, Timbaba dos Inocncios, Maravilha, Baldo, Giromo, Baixa dos Brandes, Baixa do Arroz, timbaba dos Cosmes, Baixa da Mezinha, Malhada Baixa, Livramento do Riromo, Jucury e Ramal. Alm das comunidades rurais, Campo Redondo j fundou os conjuntos habitacionais, formados por Conjunto Lauro Maia, Conjunto Margarida Procpio e o mais novinho o Conjunto Campo Belo.

CURIOSISADES SOBRE OS NOMES DAS COMUNIDADES

Catol : A origem de seu nome vem de uma planta,ou seja, de um p de coco catol.

Serra Branca: Tem esse nome porque nessa regio se encontra bastante lajeados de pedras brancas. Assim, os primeiros habitantes que chegaram a essa comunidade colocaram este nome.

Olho D’gua: Seu nome originou-se no sculo XIX, quando foi localizado por caadores uma vertente de gua natural numa rocha no meio da floresta e prximo a esta vertente um p de trapi. Por este motivo esta regio localizada na Zona Rural, ficou conhecida por Olho D’gua do Trapi, foi extinto o nome Trapi, quando foi criado o mapa do municpio.

Maxixe: Tem esse nome porque nessa regio dava muito maxixe nos currais, planta originada da frica trazida para o Brasil na poca dos escravos. uma localidade de terreno rido prprio para a plantao de um fruto com o nome maxixe,da a origem do nome desta comunidade.

Me D’gua: Seu nome vem de uma lenda, falam que um homem desta comunidade viu uma espcie de mulher encantada no puro de um rio e o nome dessa mulher era Me D’gua.

Maravilha: Esse nome originou-se de uma planta bastante comum naquela regio, esta planta tem um nome de maravilha.

Serra dos Brandes: Esse sitio tem esse nome porque l existem muitas serras e essas terras pertenciam a uma famlia chamada Brando. H tambm quem diga que sua origem devido a existncia de vrias rvores chamadas Brando.

Baldo: Esse nome foi dado porque l fizeram um aude nesta regio no qual foi era muito pequeno.Nesse caso, o povo dizia: vamos buscar gua no baldo.

Giromo: Este stio tem esse nome porque l morava um senhor que se chamava de Gernimo, por causa do nome desse senhor que o stio ficou conhecido por Giromo.

Distrito de Malhada Vermelha:A comunidade de Malhada Vermelha localizada na zona rural do municpio de Campo Redondo distante a cerca 6 quilmetros da sede. A Malhada Vermelha faz fronteira ao sul com Campo Redondo e ao norte com a cidade de Lajes Pintada. Ela considerada uma das principais comunidades da zona rural do municpio.
A religio predominante na comunidade de Malhada Vermelha a catlica, e o seu padroeiro So Jos comemorado todo ano sempre no ms de maro. Mas atualmente j existe outros grupos religiosos como a Assembleia de Deus e a Igreja Batista.
A Malhada Vermelha se caracteriza como uma comunidade agrcola, na explorao de pequenas propriedades utilizadas para a criao de animais (bovino e caprino) e a cultura de subsistncia das famlias no cultivo da terra nas plantaes de milho e feijo.

l no p da serra da Malhada Vermelha que est localizado o famoso Obelisco da Intentona Comunista, fato histrico, que aconteceu no Brasil e se espalhou pelo interior do Rio Grande do Norte e tambm conhecida como Revolta Vermelha de 35 ou Levante Comunista, foi uma tentativa de golpe contra o governo de Getlio Vargas. Foi liderada pelo Partido Comunista Brasileiro em nome da Aliana Nacional Libertadora, ocorreu em novembro de 1935, e foi rapidamente combatida pelas Foras de Segurana Nacional.

Baixa do Arroz: Esse stio tem esse nome porque l tinha uma baixa e na poca no inverno ficava tudo alagado e os moradores antigos plantavam arroz.

OUTRAS HISTRIAS CONTADAS PELOS CAMPO-REDONDENSES:

Festa da escolha Miss Trair com a presena de Fernando Costa (em memria) do ex-prefeito Jos Alberany (em memria), Nan, Francisco de Plcido e Joo Batista.
Quem reconhecer os demais presentes na foto fique a vontade para comentar.

Solenidade do meu inesquecvel padrinho Manoel Noberto da Costa. Da esquerda para a direita: Joo Monteiro (em memria), Francy (em memria), diretora da antiga Escola Municipal Dr. Eloy de Souza, ex-prefeitos Jos Alberany (em memria) e Manoel Norberto (em memria) e Dorival Pacheco (Dorinho).

Registro de uma solenidade de posse de Prefeito e vice-prefeito na nossa cidade com: em p da direita para a esquerda, o ex-governador Cortez Pereira (em memria), ex-prefeitos de Campo Redondo Otaclio Raimundo (em memria) e Luiz de Souza, Jnior (assessor do ex governador), Juiz de Santa Cruz na poca, prefeito e vice-prefeito empossados Alberany de Souza e Francisco Anominondas Filho.

Fonte Walker Anominondas

DADOS DO CENSO DEMOGRFICO 2010

Populao 2010 10.266
rea da unidade territorial (Km) 213,724
Densidade demogrfica (hab/Km) 48,03
Cdigo do Municpio 240210
Gentlico campo-redondense
Histrico Ver hist
Infogrficos Infogr
WebCart Crie cartogramas com o WebCart
Informaes Estatsticas
Sntese das Informaes
Sinopse do Censo Demogrfico 2010
Censo Agropecurio 2006
Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico 2008
Produto Interno Bruto dos Municpios
Servios de Sade
Morbidades Hospitalares
Ensino - matrculas, docentes e rede escolar
Estatsticas do Registro Civil
Representao Poltica
Pecuria
Lavoura Permanente
Lavoura Temporria
Produo Agrcola Municipal - Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007
Extrao Vegetal e Silvicultura
Estatsticas do Cadastro Central de Empresas
Instituies Financeiras
Finanas Pblicas
Frota
Mapa de Pobreza e Desigualdade - Municpios Brasileiros 2003

Fonte Instituto de Geografia e Estatstica - IBGE